sábado, maio 22, 2010
I think not, but I do
Um amigo com dores, logo sinto dores. Uma sensação estranha, mas superável. Não filosofo sobre o "porque?", os que importam pensam que eu devia filosofar. Será uma coisa da malta que chega aos trinta? Não é o numero, pois acontece aos 28, 32 ou a outras idades. Eu que filosofei calado durante grande parte da minha vida, não sinto essa necessidade.
A minha mãe por vezes diz-me para não ser um velho. Talvez tenha razão. Sou um pouco como um velho. Mas poucos me conhecem o suficiente para entender, mas quem entende sabe de quem estou a falar.
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2 comentários:
No conozco a muchos que nos acerquemos tanto a la humanidad, eso que hace que tomemos tan nuestro los sentimientos del otro, eso que te impulsa a llorar despues de escuchar el verdadero llanto o reir tras una carcajada llena de alegría. Por veces sentimos la sabiduria, sabemos que esas palabras que decimos no son al azar y transmitimos mensajes que ni nosotros mismos entendemos...
Filosofar??, jeje, realmente eso ya es natural para nosotros y a veces jodidamente ostinante pensar tanto...
Pudiera extenderme horas y horas dandote todos mis puntos de vista, pero creo que no necesito explicarte mi filosofia de vida. Me alegro leerte otra vez y no podia dejar de comentar sobre lo que vi en tus palabras Jeje...
Saludos, Abrazos y Besos:
La Niña...
Não há idade para filosofar...
beijo
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